Mais um creme delicioso utilizando nosso produto Alho Negro.
Sopa creme de palmito pupunha e mandioquinha com alho negro

Mais um creme delicioso utilizando nosso produto Alho Negro.
INGREDIENTES
1- 250g de Palmito Pupunha in Natura
2- ½ couve-flor
3- 2 dentes de alho picados
4- 3 colheres (sopa) de azeite de oliva
5- Sal e pimenta moída na hora conforme o gosto
6- ½ litro de leite
7- 3 a 5 colheres de creme de leite
8- ¼ de xícara de salsinha e cebolinha picadas
9- 1 litro de água (ou até cobrir todos ingredientes)
Ingredientes (Duas Porções)
200g de Palmito Pupunha in natura (tolete ou coração)
12 col. (sopa) de Azeite de Oliva Extra Virgem Hojiblanca da Borges
06 col. (sopa) Vinagre de Mel da Borges
200g de bacalhau dessalgado
15g de amêndoas trituradas
50g de Alho Negro
Manga (algumas fatias)
Sal
Como fazer
Allium sativum L.(alho comum) passa por um processo de fermentação, pasteurização e envelhecimento controlado, ficando com a casca dourada e os dentes de cor negra. Ler mais
Tortilha de frango com pupunha por Ana Maria Piassi Kupper.
Quais as diferenças? O por que se informar na hora de comprar?
O Palmito é um alimento extraído do broto de palmáceas. Na Mata Atlântica, as palmeiras das quais se extrai o palmito desempenham um papel essencial para a manutenção do ecossistema. A mais famosa delas é a juçara (Euterpe edulis), devido à sua qualidade superior, ainda é intensamente explorada de forma ilegal e predatória desde o Rio Grande do Sul até o Espírito Santo e está ameaçada de extinção.
A mata atlântica era bastante rica nessa espécie. Entretanto, com a degradação desta floresta nas últimas décadas, tivemos uma escassez bastante grande de palmito. A partir dos anos 90, as leis ambientais, tornaram a exploração desta espécie restrita a um manejo florestal.
A palmeira juçara é uma das espécies-chave para o funcionamento do ecossistema. Muito mais abundantes durante o ano e também muito mais saborosos e ricos em nutrientes do que os de outras espécies, os frutos e sementes são importantes para a sobrevivência de várias espécies de aves, roedores e até de macacos.
Esses animais, por sua vez, participam da dispersão das sementes de várias espécies de plantas e árvores por toda a floresta. Desse modo, a derrubada das palmeiras juçara afeta em vários níveis os processos ecológicos, fragilizando ainda mais os escassos remanescentes da Mata Atlântica.
Intensamente derrubadas a partir do século 20 para delas ser aproveitado somente um vigésimo de sua imponente estrutura. Hoje, a grande floresta que se estendia ao longo do litoral tem menos de 8% da área que tinha em 1500. A devastação do palmito acarretará o final da única área de reserva ambiental da região do Vale do Paraíba, com conseqüências desastrosas para o meio ambiente.
A exploração predatória desse produto também traz graves riscos à saúde do consumidor e, além disso, é uma atividade criminosa, que já causou mortes de palmiteiros e de vigias. Hoje, bandos armados invadem reservas florestais, roubam palmito e o embalam sem cuidados de higiene, ameaçam de morte familiares dos vigias, impõem um código de silêncio às comunidades locais e resolvem conflitos com muita violência.
Para evitar serem surpreendidos pela polícia ou pela fiscalização com as longas hastes recém-cortadas, os palmiteiros processam o palmito na própria floresta. O produto é colocado em uma solução de água de córregos – muitas vezes contaminada por processos naturais, como apodrecimento de folhas – com sal e conservantes. Depois, ele é fervido em latões, na maioria das vezes enferrujados, colocado em vidros, que podem, na própria floresta, receber rótulos obtidos ilegalmente. O risco para o consumidor é o de contrair graves infecções, como o botulismo.
fonte: http://www.ecolnews.com.br/
Ingredientes
Cozinhe o palmito aproximadamente 4 minutos com uma colher das de sopa rasa de sal e coloque em uma tigela junto com o vinho e deixe descansar durante 15 minutos. Em uma panela, derreta a manteiga, junte a farinha e frite por 2 minutos, ou até dourar. Adicione o leite e, sem parar de mexer, cozinhe por 6 minutos, ou até engrossar. Transfira para o liquidificador, junte o palmito com o vinho e acerte o sal e a nozmoscada. Bata por 10 segundos. Salpique a ervilha e sirva o creme frio polvilhado com o queijo ralado. Se preferir, volte o creme à panela para esquentar depois de batido.
Fonte: Revista Água na Boca